Bienal das Amazônias já integra a rede de grandes Bienais de arte brasileira, diz Maria Marighella

Créditos: Estudio Ana Dias

Em sua segunda edição, a Bienal das Amazônias, criada com o objetivo de ser uma plataforma para o debate sobre a região, vista a partir do próprio olhar das Amazônias, por meio da arte contemporânea se firma entre as grandes bienais internacionais e passa a fazer parte dos calendário nacional. Foi o que afirmou a presidenta da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Maria Fernandes Marighella, durante a abertura da mostra, na terça-feira (26), em Belém. Marighella também defendeu que o prédio de quase oito mil metros quadrados, no centro comercial de Belém se torne o pavilhão definitivo da Bienal.

Maria Marighella elogiou o projeto Bienal das Amazônias, idealizado pela produtora cultural Lívia Condurú, e ressaltou que “a experiência da mostra promove a crítica, reflexão, produção de acervos, intercâmbios e diálogos estéticos”. Para ela, a Bienal das Amazônias não é tão somente um evento. “É um equipamento de cultura, e digo que é uma honra para o Brasil, e também nas suas relações internacionais, praticar essa experiência artística e cultural nesse território”, disse.

A presidenta da Funarte também anunciou que naquela mesma data (26) o Conselho Estadual de Cultura do Pará aprovou no Plano de Ações Articuladas o investimento em ações continuadas. “Agradeço ao Governo do Pará e ao Conselho Estadual de Cultura, que reconheceram as iniciativas continuadas de cultura como estratégicas e prioritárias no investimento à cultura”, disse.

Por fim, Marighella exortou a todos a defenderem o prédio da Manoel Barata, onde funcionava a antiga loja de departamentos, como espaço da Bienal das Amazônias. “Ter esse prédio como pavilhão da Bienal é uma experiência que a gente tem que defender, apoiar. Eu chamo todos e todas para defendermos essa Bienal, parte de uma rede gigante de Bienais brasileiras, mas, sobretudo, esse prédio como o pavilhão fundamental para a experiência da arte amazônica no Brasil e no mundo. Que esta seja a segunda de tantas, imensas e importantes Bienais das Amazônias”, finalizou.

Programação
A segunda Bienal das Amazônias poderá ser visitada gratuitamente até 30 de novembro de 2025 em Belém (PA). A semana de abertura traz uma série de ações artísticas e encontros reflexivos. No sábado (30), as performances serão no Centro Cultural Bienal das Aamazônias a partir das 11h30 com Gwladys Gambie, Rubén Barrios e novamente Mapa Teatro/Nukak. A partir das 16h30, as programações ocorrerão no Ver-o-Rio, começando com a Assembleia Verde–Sonhos, mediada por Jean da Silva, com artistas indígenas e amazônicos discutindo o sonho como forma de conexão e saber. Às 18h ocorrerá uma performance de Roberto Evangelista, em que o público será convidado a interagir à beira do rio, encerrando com atividades até às 22h.
No domingo (31), a programação no CCBA segue com uma performance de Roma Rio às 12h30, marcando o encerramento do ciclo de atividades do fim desemana.

Patrocinadores
Nubank
O Nu é a maior plataforma de banco digital do mundo fora da Ásia, atendendo a mais de 100 milhões de clientes no Brasil, México e Colômbia. A empresa tem liderado uma transformação na indústria, usando dados e tecnologia proprietária para desenvolver produtos e serviços inovadores. Guiado por sua missão de combater a complexidade e empoderar as pessoas, o Nu atende à jornada financeira completa dos clientes, promovendo acesso e avanço financeiro com crédito responsável e transparência. A empresa se apoia em um modelo de negócios eficiente e escalável que combina baixo custo de
atendimento com retornos crescentes. O impacto do Nu tem sido reconhecido em diversos prêmios, incluindo as 100 Empresas mais Influentes da Time, as Empresas Mais Inovadoras da Fast Company e os Melhores Bancos do Mundo da Forbes.

Shell Brasil
Há 112 anos no país, a Shell Brasil é uma companhia de energia integrada, com participação nos setores de Petróleo e Gás, Soluções Baseadas na Natureza, Pesquisa & Desenvolvimento e Trading, por meio da comercializadora Shell Energy Brasil. A companhia está presente ainda no segmento de Biocombustíveis por meio da joint-venture Raízen, que no Brasil também gerencia a distribuição de combustíveis da marca Shell. A Shell Brasil trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

Vale
A Vale acredita que a cultura transforma vidas. Pelo quarto ano consecutivo é a maior apoiadora privada da Cultura no Brasil, patrocinando e fomentando projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa. Para fortalecer sua atuação na Cultura, em 2020 foi criado o Instituto Cultural Vale, que já esteve ao lado de mais de mil projetos em todo o país, com investimento de mais de R$ 1 bilhão em recursos próprios da Vale e via Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Conheça mais sobre a Vale em vale.com

Serviço

2ª Bienal das Amazônias – Verde-Distância

De 27 de agosto a 30 de novembro de 2025 Centro Cultural Bienal das Amazônias – Rua Manoel Barata, 400 – Belém, PA

www.bienalamazonias.org.br| Imprensa: +55 (91) comunicacao@bienalamazonias.com.br

Horário de funcionamento do CCBA: segunda-feira e terça-feira fechado; quarta e quinta-feira das 9h às 17h; sexta e sábado das 10h às 20h; e domingos e feriados das 10h às 15h.

A última entrada é sempre uma hora antes do fechamento.

Horário de funcionamento especial na semana de abertura: quarta-feira (27) das 12h às 18h30; quinta-feira (28) das 15h30 às 18h30; sexta-feira (29) e sábado (30) das 10h às 20h; domingo (31) das 10h às 15h.