A FIEPA e o CIP manifestaram apoio irrestrito ao Governador Helder Barbalho em sua posição contrária à criação de uma Área de Proteção Ambiental (APA) no Rio Tocantins, o que inviabilizaria o derrocamento do Pedral do Lourenço. As entidades reforçam que o projeto é estratégico para garantir a navegabilidade plena do Tocantins durante os 12 meses do ano, ampliar a capacidade logística do estado e consolidar o Pará como rota fundamental para o comércio internacional. Do ponto de vista ambiental, a hidrovia do Tocantins também simboliza avanço sustentável, emitindo de quatro a oito vezes menos CO₂ por tonelada/quilômetro do que o transporte rodoviário, contribuindo para a descarbonização da economia.
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