
Apesar da alta remuneração, os médicos brasileiros vivem uma realidade financeira delicada. Dados do Afya Research Center revelam que 72% da renda médica está comprometida com despesas fixas e dívidas, sendo que 30% dos profissionais não conseguem poupar ao final do mês e 50% não manteriam o padrão de vida por mais de três meses sem trabalhar. O impacto emocional também é significativo, com 62% dos médicos dizendo que já sofreram burnout por sobrecarga e falta de estrutura administrativa.
Segundo especialistas, a formação médica no Brasil é reconhecida pela excelência técnica, mas negligencia temas essenciais como planejamento financeiro, tributação, gestão de carreira e empreendedorismo. Essa lacuna contribui para que médicos altamente capacitados enfrentem dificuldades em transformar esforço em patrimônio.
“A medicina forma excelentes clínicos, mas não prepara gestores. O resultado é uma classe qualificada, mas vulnerável na administração do próprio dinheiro”, diz Jonathan Sarraf, médico e fundador da fintech Portí.
Criada em Belém (PA), a Portí atua exclusivamente com soluções financeiras voltadas à rotina médica. Entre os serviços oferecidos estão antecipação de recebíveis, contabilidade especializada, apoio administrativo digital e modelos simplificados de repasse médico. A empresa atende médicos em diversas regiões do país e foi indicada ao Startup Awards Brasil como destaque regional, além de contar com o apoio da aceleradora Casa Azul Ventures.
Recentemente, a Portí iniciou uma campanha institucional que reforça sua atuação como parceira dos médicos em todas as etapas da jornada profissional. Com abordagem moderna e linguagem digital, a ação introduz um novo momento da empresa, alinhado às demandas reais da prática médica e pautado por tecnologia, eficiência e proximidade. Os conteúdos da campanha estão disponíveis no perfil oficial da marca, @porti.digital.
