O produto é item fundamental na mesa dos paraenses

Acompanhando o almoço, o açaí e tudo mais o que se possa imaginar, a farinha é companheira frequente das refeições dos paraenses e segundo uma pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE/PA) mostra que o preço da iguaria se manteve estável nos quatro primeiros meses de 2022.
O balanço foi feito a partir da farinha de mandioca comercializada em feiras livres e supermercados de Belém. Ainda de acordo com a pesquisa do DIEESE/PA, em janeiro deste ano, a farinha foi comercializada em média por R$ 7,07; no mês de fevereiro a média ficou em R$ 6,99, já em março subiu para R$ 7,17 e fechou o primeiro bimestre de 2022 (janeiro a março) com um recuo de 0,83%.
Mesmo com essa pequena variação, a assistente social, Marília de Oliveira, consome farinha todos os dias nas suas principais refeições (almoço e jantar). Para ela, a farinha é essencial para deixar os alimentos mais saborosos e ela brinca que coloca em tudo que é possível, mas destaca que há pratos que não dispensam a iguaria. “Com feijão e no cozido”, explica.
Além da farinha, Marília também é fã da farofa e utiliza em outros pratos como churrascos e frangos, mas no dia a dia, a farinha de mandioca é o complemento fundamental das suas refeições.
A família também consome na mesma quantidade e por isso o item é frequente nas idas semanas e mensais aos supermercados.
A maior parte da farinha de mandioca que é consumida na Grande Belém vem de cidades próximas como Castanhal, Capanema e Bonito e mais da metade ainda é produzida de forma artesanal.
Com informações da assessoria