Jovens talentos são sinônimo de transformação do setor mineral

Foto: Divulgação/Hydro.

Mineradoras valorizam a presença de jovens em operações como fonte de novas oportunidades

Conseguir um espaço no mercado de trabalho pode ser uma tarefa difícil, principalmente quando falamos da inserção daqueles que estão em busca de uma primeira oportunidade: os jovens. Tendo em vista um mercado em expansão na região Norte, as oportunidades no ramo da mineração tendem a ser favoráveis nesse quesito.

Como um setor que, no Brasil, emprega mais de 1 milhão de trabalhadores, a mineração está sempre de braços abertos para a juventude paraense. É o que afirma o presidente do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), Guido Germani, que considera, ainda, o jovem como um importante agente social de transformação.

“O jovem é um importante agente social de transformação e, sem dúvida, é a força motriz de atividades econômicas e projetos sociais Brasil afora. No setor mineral, não é diferente e temos visto cada vez mais jovens talentos e lideranças despontando em importantes cargos nas mineradoras. Nova forma de gestão, adaptação a um cenário de grandes mudanças, olhar intuitivo e inclusivo e ouvir os outros com uma acolhida empática são alguns dos diferenciais de destaque para essa juventude que inspira e abre portas para as gerações futuras. Assim, esses jovens constroem novas ideias e novas formas de fazer as coisas que refletem em importantes transformações culturais que hoje abrem caminhos de empoderamento, seja para ter mais voz ou sonhar mais alto. As oportunidades do setor de mineração são muitas e podem ajudar esse jovem a definir desde o curso da graduação que quer seguir até a carreira desejada em uma empresa”, destacou o presidente.

Setor em expansão

O setor mais forte da economia do Pará é a mineração. De acordo com dados divulgados pelo REDES / FIEPA, nos próximos três anos, empresas do setor mineral que atuam no Pará poderão investir R$ 36,1 bilhões em seus projetos espalhados no Pará. “Um investimento que vai ser transformado em capacitação, emprego e renda para as comunidades onde as operações serão instaladas e oportunidades de negócios para empreendedores locais que poderão virar fornecedores das empresas do setor mineral”, complementa Guido Germani.

Gicélia Pinheiro estava em busca de oportunidades para mudar de área em 2006. Ela atuava no comércio do município paraense de Paragominas, cidade onde mora desde os cinco anos de idade. “No momento em que vi que havia um processo de Jovem Aprendiz aberto, eu me candidatei. Era a chance de me desenvolver profissionalmente e financeiramente”, conta.

O processo seletivo era para a Hydro Paragominas, mineradora que atua com bauxita no município. Inicialmente, Gicélia entrou na área da Manutenção, participando diretamente de processos envolvendo equipamentos de mina. “Dentro da empresa, pude ir da Manutenção para uma nova oportunidade, totalmente diferente. Depois desse tempo como Jovem Aprendiz, fui contratada para um período de experiência e, posteriormente, admitida”, conta Gicélia, que hoje é analista na área de Gestão de Contratos da mineradora.

Esse é um dos principais assuntos abordados na edição de maio do Simineral ON. O tema discute o papel dos jovens como protagonistas de suas histórias e agentes sociais ativos, também são alvo de ações de responsabilidade social das mineradoras, podendo acessar importantes cursos de capacitação, qualificação, educação, esporte, lazer, cultura, dentre outros. A leitura dessa e de outras temáticas relacionadas ao setor podem ser conferidas pelo site: simineral.org.br/simineral-on/38/jovens-e-mineracao.

Com informações da Assessoria