Secretaria do Empreendedor.

As dores do empresariado paraense são muitas e não são pequenas. Vão desde a burocracia para abertura de empresas até a alta carga tributária pagas aos governos. É bem verdade que algumas ações desburocratizantes já foram tomadas, inclusive pela JUCEPA, que isentou de taxas de abertura as novas empresas criadas durante a pandemia. Com a Secretaria do Empreendedor, o empresário teria um canal de relacionamento mais aberto e frequente com o Governo, reforçando a atuação conjunta em busca de maiores conquistas para a classe que hoje já é muito bem representada por entidades como ACP, ADVB, ACIA, SEBRAE, Conjove entre outras, porém, sem poder de decisão em políticas e ações governamentais. Aliás, dessas mesmas entidades, poderiam sair grandes nomes para ocupar a cadeira.